Maria do Carmo Fogaça

Psicanalista, Psicoembrióloga, Psicanalista Didata

Sobre mim

Diretora do IBCP Psicanálise desde o ano 2000. Em meio a muitas buscas e ao conhecer o psicanalista Wilson Ribeiro em 1997 (pai da Psicoembriologia) e ser apresentada à Psicanálise, descobri que a Psicanálise poderia me oferecer mais do que eu sonhava e que o propósito da Psicanálise era a minha busca interna. Assim, resolvi mergulhar profundamente no mundo do Inconsciente. Traze r respostas às minhas questões, com a ajuda de meu psicanalista e meu supervisor, ajudar outras pessoas é o que realmente me traz paz à alma. Gosto de ouvir um psicanalista que está com dificuldades e em poucas palavras oferecer uma direção. Chamo isso de acolhimento, conexão ou supervisão informal.

Em 1913, Freud escreve, em Totem e Tabu: “Podemos presumir, com segurança, que nenhuma geração pode ocultar à geração que a sucede nada de seus processos mentais mais importantes…”. Um ano depois, em Introdução ao Narcisismo, define os fundamentos narcísicos da transmissão entre as gerações e através delas. Meu primeiro mestre na Psicanálise, o professor Wilson Ribeiro, me ensinou que nossas células têm memória e contam a sua história. Isso me fez perceber o quanto nosso corpo biológico registra e responde às informações de medo, escassez, guerras, abandono. Bruce H. Lipton nos surpreende com suas atuais descobertas científicas demonstrando que as células do corpo são influenciadas pelos nossos pensamentos e nos ajuda a entender que o transgeracional é de fato um grande influenciador em nossas capacidades biológicas e psíquicas.

Como pesquisadora independente nas áreas de trauma transgeracional, gestacional e biográfico, busco em meu trabalho liberar lealdades invisíveis criadas nas mais diversas áreas: saúde, prosperidade, relacionamentos entre outras. Entendo que mirar nos fatos contribui para a composição do problema, porém nem sempre para resolvê-lo. Por isso minha abordagem é centrada na solução.

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