A área perinatal está em expansão, mas ainda cercada de mitos
O atendimento a gestantes e bebês, especialmente dentro da abordagem da Psicoembriologia Sistêmica, é um campo em ascensão que une ciência, escuta qualificada e uma visão humanizada sobre o início da vida. Porém, muitas dúvidas e equívocos ainda afastam profissionais desse mercado promissor.
Será que é preciso ser psicólogo para atuar? Existe mesmo demanda? Essa é uma carreira financeiramente viável?
Vamos esclarecer essas e outras questões.
Mito 1: “Só psicólogos e psicanalistas podem atuar na área”
Verdade: A Psicoembriologia Sistêmica é uma abordagem interdisciplinar. Não se restringe apenas aos psicólogos ou psicanalistas. Profissionais como doulas, terapeutas, enfermeiros, educadores perinatais e outros da área da saúde e cuidado podem atuar, desde que tenham a formação específica.
A formação oferece as bases teóricas e práticas para que o profissional compreenda e acompanhe emocionalmente a gestante e o bebê, ajudando na construção de vínculos saudáveis desde o início da vida intrauterina.
Mito 2: “Não há mercado para esse tipo de atendimento”
Verdade: A busca por um acompanhamento emocional durante a gestação tem crescido de forma significativa. Com os avanços da epigenética e da psicanálise do pré-natal, tornou-se claro o quanto a saúde emocional da mãe impacta diretamente o desenvolvimento do bebê.
Hoje, muitas mulheres desejam mais do que o pré-natal clínico. Procuram suporte emocional, escuta empática e ferramentas para lidar com os desafios da gestação e da maternidade. E a Psicoembriologia Sistêmica oferece exatamente isso.
Mito 3: “É uma carreira difícil de rentabilizar”
Verdade: A atuação como psicoembriólogo ou psicoembrióloga pode ser bastante versátil e financeiramente viável. O profissional pode atender em consultórios particulares, facilitar grupos de gestantes, atuar em maternidades, desenvolver cursos, participar de eventos e palestras, entre outras possibilidades.
Além disso, por tratar-se de uma área em crescimento, a tendência é que a demanda aumente nos próximos anos, tornando-se cada vez mais reconhecida e valorizada.
Um trabalho que transforma vidas desde o início
A sociedade moderna apresenta novos desafios à parentalidade. O estresse cotidiano, as mudanças nas estruturas familiares e até o uso excessivo da tecnologia têm impacto direto na gestação e na construção do vínculo mãe-bebê.
A Psicoembriologia Sistêmica surge como uma resposta a esses desafios. Ela propõe a construção de um espaço seguro e emocionalmente saudável desde a gestação, reconhecendo o bebê como um sujeito desde o ventre materno.
A atuação nessa área permite ao profissional participar de um processo profundo de transformação: prevenir traumas, fortalecer vínculos e contribuir diretamente para o desenvolvimento psíquico saudável de um novo ser.
Profissionalizar-se na área perinatal é possível — e necessário
Se você sente o desejo de trabalhar com gestantes e bebês de forma clínica, ética e humanizada, a formação em Psicoembriologia Sistêmica pode ser o seu próximo passo. É uma oportunidade de se qualificar em um campo que une ciência, escuta e acolhimento — com real impacto na vida das famílias.
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