por Eliana Viana | Psicanalista

Em plena transição de séculos, nasce em 17 julho de 2000 o IBCP – Instituto Brasileiro de Ciências e Psicanálise, acolhendo vidas com suas demandas das mais diversas.

Para refrescar a memória, quem não se lembra do Bug do milênio, ou o mapeamento do genoma humano, ambos marcados neste período pelo medo, incertezas, alegria, alívio e por alguns, conduzidos à uma reflexão ao movimento da humanidade.

Diga-se de passagem, quanto ao mapeamento do DNA, sua divulgação deu-se 22 dias antes ao nascimento do IBCP.

Fazendo um salto de duas décadas, surge a pandemia pelo COVID-19, apercebido do contexto presente, o IBCP, fazendo valer o legado deixado por Sigmund Freud, permanece contribuindo com a psicanálise, para que mais vidas se apropriem de uma consciência livre, amadurecida e responsável diante de suas escolhas.

É uma honra fazer parte de um organismo que continua em constante transformação e não mede esforços para atravessar com coragem o processo da vida.